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1.
RBM rev. bras. med ; 69(supl. 2)abr. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683385

RESUMO

Introdução: Pacientes com neoplasia de mama desenvolvem metástases oculares em 10% dos casos. As metástases são a forma mais comum de neoplasia ocular; as orbitárias representam 1% a 13% dos tumores desta região e para a pálpebra são raras, responsáveis por 1% das malignidades. Câncer da mama é o principal primário. Relato dos casos: Todas pacientes possuem doença RH+, Her-2 negativo. Caso 1, 65 anos, CDI G2 metastático (pulmão, fígado, ossos, retina). Em anastrozol há dez meses, mantém doença estável. Caso 2, 49 anos, CDI G2 metastático que evoluiu com doença cerebral e em coroide. Houve melhora dos sintomas visuais após cinco ciclos de capecitabina e termoterapia transpupilar. Teve progressão de doença óssea, evoluiu a óbito devido à doença metastática. Caso 3, 36 anos e CDI G2, estádio IV (osso e pelve) que após três linhas de quimioterapia evoluiu com metástases cerebrais e orbitária. Recebeu radioterapia em crânio, porém evoluiu a óbito um mês após. Caso 4, 47 anos, carcinoma coloide G2, metástase pulmonar. Após três linhas de quimioterapia evoluiu com doença em pálpebra. Recebeu cisplatina/gemcitabina, cinco ciclos, manteve lesão estável. Atualmente em radioterapia paliativa na pálpebra. Discussão: Metástases oculares são consideradas pouco frequentes e são pouco investigadas. Cerca de 25% dos pacientes com metástase ocular são assintomáticos. A melhora na terapêutica da neoplasia de mama avançada leva a maior longevidade desta população que, com isso, passa a ser suscetível à manifestação de sintomas visuais. O diagnóstico deve ser precoce, pois o tratamento permite controle dos sintomas e melhora da qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma , Metástase Neoplásica , Neoplasias da Mama
2.
RBM rev. bras. med ; 69(1,esp)jan. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-639215

RESUMO

Objetivos: Analisar as características dos pacientes que frequentam os serviços de Oncologia da FMABC e comparar com as estatísticas acionais e da região. Métodos: Trata-se de um levantamento epidemiológico conduzido de 14/9/2010 a 18/5/2011 nos ambulatórios de oncologia de dois hospitais públicos da região do grande ABC, que tabulou de forma sistemática as características clínicas dos pacientes atendidos. Resultados: Do total de 2.366 pacientes avaliados, 60% eram oriundos do Hospital Mário Covas, 63% eram mulheres, com idade média de 60,25 (12-105) anos. Os tumores mais prevalentes foram: mama (31,6%), colorretal (14,8%), próstata (11,2%), linfoma não Hodgkin (6%) e estômago (3,9%). Do total de pacientes (excetuando-se linfoma não Hodgkin), 15,3% apresentaram metástase no momento da sua inclusão. Conclusões: Em comparação com os dados do INCA para o Brasil e região Sudeste de 2010, nosso serviço apresenta significativamente mais casos de câncer de mama (31,5% FMABC versus 13% Brasil e 13,6% Sudeste) e menor número de casos de câncer de pulmão (2,5% FMABC versus 7,36% Brasil e 6,7% Sudeste). Volumes diferentes de cirurgias oncológicas nos diversos serviços de referência de nossa instituição, assim como maior intensidade de medidas preventivas para câncer de mama podem explicar parte das diferenças observadas. Não podemos excluir, todavia, fatores epidemiológicos específicos regionais para explicar a alta prevalência de câncer de mama na região do ABC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Pulmonares/epidemiologia , Neoplasias da Mama/epidemiologia , Neoplasias do Colo do Útero/epidemiologia , Neoplasias/epidemiologia , Saúde Pública
3.
RBM rev. bras. med ; 68(3 n.esp)maio 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611866
4.
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